
PESQUISAS
Pelos caminhos do cérebro
Confira abaixo mais de 30 anos de pesquisas que serviram de base para iniciativas ao redor do mundo gerando um grande legado para a humanidade.
PROJETO ANDAR DE NOVO
“Dois anos após a demonstração do exoesqueleto de membros inferiores controlado pelo cérebro na abertura da Copa do Mundo do Brasil em 2014, o Projeto Andar de Novo publicou seu primeiro estudo clínico, que descreveu os achados obtidos em oito voluntários paraplégicos após a aplicação de 12 meses de um treinamento, denominado Protocolo de Neuroreabilitação. Este estudo teve uma enorme repercussão na imprensa mundial (https://aasdap.org.br/midia/imprensa)
No total, cinco estudos foram publicados com os resultados do Projeto Andar de Novo:
https://doi.org/10.1038/srep30383
https://doi.org/10.1038/srep32293
https://doi.org/10.1371/journal.pone.0206464)
(https://doi.org/10.1038/s41598-019-43041-9
https://doi.org/10.1038/s41598-022-24864-5
MACACO USA PENSAMENTO E CONTROLA AVATAR
Milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de déficits sensoriais e motores causados por lesões na medula espinhal. As interfaces cérebro-máquina (BMIs) são sistemas artificiais que prometem restaurar a mobilidade e a sensação desses pacientes, conectando regiões cerebrais intactas a dispositivos auxiliares.
CONEXÕES CEREBRAIS
Experiência intuitiva
Desenvolvemos um aplicativo para que cada robô possa entregar mercadorias em áreas residenciais com segurança e tomar decisões em tempo real.
Neurocientistas da Duke University introduziram um novo paradigma para interfaces cérebro-máquina que investiga como os cérebros de dois ou mais animais (sejam macacos ou ratos) podem ser ligados em rede para trabalharem juntos como parte de um único sistema computacional para realizar tarefas motoras (no caso dos macacos) ou cálculos simples (múltiplos cérebros de ratos).
BRAINET
Uma interface cérebro-a-cérebro (BTBI) permitiu a transferência em tempo real de informações sensório-motoras comportamentais significativas entre os cérebros de dois ratos. Nesta BTBI, um rato "codificador" realizou tarefas sensório-motoras que exigiam que ele selecionasse entre duas opções de estímulos táteis ou visuais. Enquanto o rato codificador realizava a tarefa, amostras de sua atividade cortical foram transmitidas para áreas corticais correspondentes de um rato "decodificador" por meio de microestimulação intracortical (ICMS).



